domingo, janeiro 07, 2007

O xô Pires de S. Sebastião envergando o jersey da sua nóvel agremiação durante o concerto que abriu a digresão dos seus 10 anos de carreira. Nas costas, rezam as crónicas, tinha carimbado o número 10. Por acaso, se bem me lembro, o outro jogava com o 14....

Olhe, caro consócio (digo eu, com os nervos...), tenha vergonha na cara e N'Dinga nada a ninguém.
Ide comer marmelada....

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu borrava a minha cara de merda!

Anónimo disse...

Meu caro velho,
Estive à sua espera no tribunal, como combinado. Vejo, no entanto, que não perdeu tempo, a julgar pelo post. otribunaldoritz em seu devido tempo denunciou a torpeza.
Aqui a reafirmo e condeno.
Acrescento agora, morra o Dantas!
Dedico ao xô pires uma obra inestimável do nosso saudoso poeta popular Taxeira: "Pó Caralho,..."
A si meu grande amigo, de Adriano, "capa negra, rosa negra".
Grande abraço.
Carlos

Velho Gosma disse...

Caro Carlos,
A velhice não perdoa, deitei-me um pouco para descansar dos escessos da véspera e quando acordei já não eram horas de tatebitate com tão ilustres juízes.
Juízes esses que em primeira mão revelaram ao Mundo tão infame e diletante comportamento. Só faltava que tivesse ido jantar com o Pimenta Machado.
Grande e saudoso Taxeira, sempre foi um sábio e um visionário, essa mítica figura de antanho.
Já agora permita-me, em jeito descontraído, que lhe dedique uma canção coimbrã desse grande vulto frequentador do Ritz, o Gorita, A sombra da minha capa deu órigem Àbril em flor....
Abraços.