O verdadeiro órgão da fotografia não é o olhar mas o dedo Barthes
Coimbra é uma cidade em que a coexistência do velho e do novo é uma convivência não moderna, não democrática e não europeia. Não moderna porque tudo se mistura numa malha urbada densificada. Não democrática porque resulta da promiscuidade entre poder e dinheiro, tudo se constroí onde se quiser construir. Não europeia poprque tecidos urbanos como este já não se encontram, excepto sob a forma de centro histórico. O centro histórico em Coimbra, existe, mas de forma não planeada, a situação da Alta e da Baixa resulta do acaso e do tempo, não de uma política pensada.
2 comentários:
O verdadeiro órgão da fotografia não é o olhar mas o dedo
Barthes
Coimbra é uma cidade em que a coexistência do velho e do novo é uma convivência não moderna, não democrática e não europeia.
Não moderna porque tudo se mistura numa malha urbada densificada.
Não democrática porque resulta da promiscuidade entre poder e dinheiro, tudo se constroí onde se quiser construir.
Não europeia poprque tecidos urbanos como este já não se encontram, excepto sob a forma de centro histórico.
O centro histórico em Coimbra, existe, mas de forma não planeada, a situação da Alta e da Baixa resulta do acaso e do tempo, não de uma política pensada.
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